Shinagawa apresenta BestDrying, nova linha de concreto refratário
Nova solução da empresa elimina a etapa de secagem para uma maior competitividade do setor siderúrgico
Fonte: Assessoria Shinagawa
Na indústria siderúrgica, o tempo de parada de equipamentos impacta diretamente a produção, a margem operacional e o cumprimento de metas ambientais. Uma das principais causas dessas interrupções é o processo de secagem dos concretos refratários usados no revestimento dos ativos industriais.
A Shinagawa Refratários anuncia o desenvolvimento de um novo produto que busca eliminar essa etapa: o BestDrying, um concreto refratário que não exige curvas de secagem. A proposta é permitir a retomada mais rápida da operação, sem comprometer a integridade do revestimento ou sua performance.
Com isso, é possível aumentar a produção de aço e gusa sem a necessidade de ampliar a planta ou realizar novos investimentos em infraestrutura. A tecnologia atua diretamente sobre uma limitação estrutural do setor siderúrgico brasileiro: a baixa escala produtiva frente a crescentes custos e exigências ambientais.
Ao reduzir o tempo ocioso dos ativos e o consumo de energia associado ao processo de secagem, a solução contribui para ganhos de competitividade e eficiência energética.
“Estamos falando de refratários desenhados para uma maior e melhor produção de aço e gusa, sem que o cliente precise investir em novos ativos. O que antes era tempo parado, custo, agora vira vantagem competitiva,” afirma Gustavo Padilha, CEO da Shinagawa Refratários do Brasil. “Quem ainda opera como se o tempo de secagem fosse inevitável está deixando dinheiro na mesa — e isso, no nosso setor, custa muito caro.”