Fonte: ArcelorMittal

Divulgação: ArcelorMittal

Na última semana de janeiro, crianças e adolescentes ganharam novos materiais esportivos, o que inclui uniformes e tênis de futsal, em um evento realizado na Praça de Esportes Herculano Lopes de Oliveira, local onde ocorrem os treinos. A iniciativa é realizada pela AME Sports – Associação Esportiva, com patrocínio da Fundação ArcelorMittal, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. O objetivo do projeto é oferecer atividades que proporcionam diversão, senso de pertencimento, desenvolvimento físico e mental, além de maior integração comunitária.

Para Camila Valverde, diretora executiva da Fundação ArcelorMittal, apoiar esse projeto reforça o compromisso da empresa em impulsionar ações sociais que fazem a diferença na vida das pessoas. “Entendemos que o esporte é capaz de auxiliar para melhorias significativas na educação, no desenvolvimento pessoal e gerar oportunidades para as novas gerações. É uma honra fazer parte disso”, destaca.

Flávio Martins, gerente geral Relações com Comunidades, Meio Ambiente e Sistema de Gestão da ArcelorMittal, destacou o simbolismo dos uniformes na jornada dos atletas. "O “Projeto Bola Cheia” é uma iniciativa que busca fazer a diferença na vida dos jovens de Senador Modestino Gonçalves e reforça um compromisso da empresa que vai além do aço: contribuir para o desenvolvimento social da comunidade. É gratificante ver o impacto positivo que o esporte proporciona, transformando sonhos em realidade e criando um futuro melhor para essa geração."

O “Futebol Bola Cheia” atende 200 jovens em Minas Gerais, oferecendo aulas gratuitas de futebol de campo e futsal como complemento educacional. Outro município do estado que possui um núcleo é Bela Vista de Minas.

Para o coordenador do projeto, Everton Alves, a parceria com a Fundação ArcelorMittal é essencial para viabilizar o projeto. “Graças a esse patrocínio, conseguimos oferecer materiais esportivos de alta qualidade e contar com profissionais capacitados para conduzir as atividades. Sem esse apoio financeiro, muitos desses jovens estariam vulneráveis, com tempo ocioso nas ruas ou em casa”, destaca.