Em 25 de outubro de 1955, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) foi fundada em Araxá, município localizado no interior de Minas Gerais. Atual líder mundial na produção e comercialização de produtos de nióbio, a empresa desenvolve projetos no Brasil e em diversos países do mundo para fomentar a adoção da tecnologia do Nióbio por diversas indústrias.

A história da companhia se cruza com a da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM). A parceria teve início em 1980, quando a empresa passou a colaborar com a associação para promover o avanço científico e a integração entre indústria, academia e pesquisa.

“A CBMM sempre buscou agregar valor aos seus produtos e ampliar aplicações do Nióbio em parceria com universidades, centros de pesquisa e clientes. A ABM é um ambiente que potencializa esse trabalho, ao reunir diferentes agentes da cadeia produtiva em torno de agendas que impulsionam competitividade, qualificação profissional e soluções tecnológicas para a indústria”, afirma o CEO da CBMM, Ricardo Lima.

Com relações e apoios de longa data, em 2007, a CBMM passou a integrar oficialmente o grupo de empresas mantenedoras da ABM. O gerente sênior de Desenvolvimento de Mercado da CBMM e representante da empresa na ABM, Paulo Haddad, ressalta a importância da parceria entre as instituições durante esse período. “Desde então, intensificamos nossa presença nos fóruns técnicos, apoiamos a evolução da própria associação e colaboramos com iniciativas estruturantes, como a ABM Week, que se consolidou como o maior evento técnico da América Latina no setor”.

Haddad vê a relação entre as entidades como uma ponte para inovação e desenvolvimento. “Reconhecemos na ABM um espaço fundamental para o avanço científico e para a integração entre indústria, academia e pesquisa. Ao longo desses anos, a associação tem contribuído para fortalecer a base tecnológica da metalurgia nacional, e a CBMM sempre buscou participar de forma ativa, compartilhando conhecimento e apoiando o desenvolvimento de aplicações que impulsionam o uso do nióbio em setores estratégicos”, acrescenta o executivo.

Para Ricardo Lima, a proximidade com a ABM fortalece a atuação da companhia no Brasil ao ampliar o diálogo técnico, além de fortalecer as conexões com empresas e líderes da indústria. “Estar ao lado da ABM como mantenedora significa investir no futuro do setor e contribuir para sua capacidade de inovação”, destaca.

Em 2025, a empresa celebra 70 anos de atividade e o CEO vê na história da companhia uma trajetória marcada por pioneirismo, inovação e desenvolvimento tecnológico. Ao longo dessas sete décadas, construímos uma história que acompanha a evolução do mercado global de nióbio e contribui diretamente para o avanço de diversos setores da indústria. Para marcar este momento, seguimos reforçando nossa estratégia de longo prazo, que combina excelência operacional, investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento e o compromisso com a sustentabilidade”, comenta.

Com 81 anos de existência, a ABM sempre esteve próxima em momentos importantes e dando ênfase aos grandes marcos de suas empresas associadas. Assim, a instituição celebra os 70 anos da empresa mantenedora, reconhecendo sua trajetória de inovação, compromisso com o desenvolvimento tecnológico e a construção de um futuro mais sustentável.